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Mulheres sempre dispostas a atender aos pedidos das crianças, com a mesa posta, a casa arrumada e com um acolhedor sorriso. Por muitos anos, esse foi o tipo de mãe que figurou na maior parte das campanhas publicitárias criadas para as marcas celebrarem o Dia das Mães e, ao mesmo tempo, convencer os filhos a dar preferência aos seus produtos e serviços.
Mulheres sempre dispostas a atender aos pedidos das crianças, com a mesa posta, a casa arrumada e com um acolhedor sorriso. Por muitos anos, esse foi o tipo de mãe que figurou na maior parte das campanhas publicitárias criadas para as marcas celebrarem o Dia das Mães e, ao mesmo tempo, convencer os filhos a dar preferência aos seus produtos e serviços.
Por funcionar como um espelho da própria sociedade, é natural que a publicidade também reformule a concepção com a qual essas mulheres são retratadas em comerciais e anúncios. Em meio ao fortalecimento da luta pela igualdade de gênero e pelos direitos das mulheres, que cresce em todo o mundo, a abordagem da mãe de uma maneira mais próxima da realidade é algo que vem ganhando mais atenção dos profissionais de criação.
A maior diferença entre as campanhas de alguns anos atrás e as atuais é que agora, busca-se representar mães reais, mulheres possíveis, e não super-heroínas. Em um cenário onde a valorização da diversidade e a queda de estereótipos ganha um papel cada vez maior, a mãe também começa a ser retirada de um patamar aspiracional.
Fonte: Meio e Mensagem