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Conheça as 10 tendências que estão se consolidando na comunicação digital.
No último ano, o consumo de vídeo digital cresceu em todo o mundo, inclusive no Brasil. A versão mais recente da TIC Domicílios, pesquisa do Cetic.br, mostra que 71% dos consumidores de internet assistem a vídeos online. Em 2012 eram 49%.
Tornando-se a primeira posição entre as atividades multimídia mais realizadas por internautas brasileiros. No mobile, o volume já representa três vezes o do desktop, segundo a ComScore. Por isso que as principais plataformas disputam a atenção do público consumidor de vídeos. Confira as principais tendências:
1. State of Social Vídeo
2018 mostra um setor mais maduro e efervescente que conhece melhor os hábitos da audiência, especialmente da geração Z, e sua relevância. A importância dos creators e influenciadores como empresas e negócios não será mais questionada.
2. Creators como Criativos
Surgem novos caminhos para a internalização das operações de produção e criação de conteúdo (uma alternativa aos modelos tradicionais de agência e produtoras) e a figura do creator ganha força como o novo criativo.
3. O mundo fragmentado
A regra agora é fragmentar, pois a criação de conteúdo vem de todos os lugares e pode ser distribuída em diversas plataformas cada vez mais nichadas. São mais opções para a audiência, mas um grande desafio para marcas e creators, que precisam de uma estratégia de conteúdo mais estruturada. Quem não entender o cenário e criar formatos e conteúdos nativos, ficará para trás.
4. O novo engajamento
O digital busca formas de engajamento mais profundas. Saindo da era da “social media” para a da “social network” (conversas), conteúdo, serviço e comunicação se misturam para entregar valor e relevância para as pessoas. Os algoritmos se moldam para medir engajamento real no conteúdo, inclusive emoções.
5. Seja autêntico ou suma
A autenticidade é o segredo para um engajamento real e profundo, e identidade e propósito se tornam fundamentais para sustentar uma estratégia de conteúdo. A geração Z valoriza uma marca que a representa e que se importa com sua causa.
6. Influencers para o bem
A geração Z confia muito nos influenciadores na hora de tomar decisões. A responsabilidade e o papel social dos influenciadores precisam estar refletidos no conteúdo e compartilhados com as plataformas. A luta pela diversidade, pela educação no mercado de influência e contra as fake news, por exemplo, é uma forte tendência.
7. Fake Followers, Real Problems
Partindo de um mercado crescente e pulverizado de creators, e com uma oferta fácil para compra de seguidores e engajamento, as marcas têm o desafio de identificar seguidores e engajamentos falsos na rede e buscar creators com base em outros critérios do que apenas número de seguidores.
8. Dark Social
Dark Social será a próxima fronteira de conexão. Empresas tentam se conectar com comunidades através de aplicativos de mensagem, plataformas com dados que não estão disponíveis publicamente e representam uma grande parcela das interações online.
9. Todos querem lucro
Marcas e creators buscam novas formas de rentabilidade, geração de receitas e monetização de conteúdos, através de parcerias e iniciativas que transcendem a convencionalidade das plataformas.
10. Fast Data
A interpretação de dados se torna mais acessível e gera inteligência e hiper segmentação, permitindo a criação de conteúdo de forma mais eficiente e ágil.
11. A/R para todos
Enquanto VR (Virtual Reality) é uma tecnologia cara e que nos tira do nosso mundo, a Augmented Reality (AR) surge democratizada e imperceptível em filtros, lentes, bitmojis e memojis que usamos diariamente para interagir em redes sociais. Essa tecnologia é uma tendência por ser facilitadora para a criação de conteúdo.
Fonte: Meio & Mensagem