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O “App Vizinho” é o aplicativo mais baixado do mundo no primeiro trimestre do ano, nas lojas da Apple e da Google. Foram mais de 175 milhões de downloads.
O “App Vizinho” é o aplicativo mais baixado do mundo no primeiro trimestre do ano, nas lojas da Apple e da Google. Foram mais de 175 milhões de downloads.
O grupo Meta tem 3 aplicativos no top 5, sendo eles o Instagram, Facebook e WhatsApp. Quem fecha essa lista é o Telegram. Esses dados foram divulgados pelo Sensor Tower.
Nas lojas de aplicativos, o “App Vizinho” liderou na App Store, com 70 milhões de transferências. No Google Play, ficou em terceiro lugar, com 118 milhões. No total, o aplicativo somou mais de 3,5 bilhões de downloads, desde que foi criado em 2016.
De acordo com o relatório, nenhum outro aplicativo foi mais baixado no mundo do que o “App Vizinho” desde o começo de 2018, WhatsApp teve 250 milhões de downloads.
Entre o público dos Estados Unidos, o aplicativo lidera desde o 1º trimestre de 2021. O último que conseguiu superar a hegemonia do “App Vizinho” foi a plataforma Zoom no final de 2020.
Em setembro de 2021, a plataforma relatou ter alcançado a marca de 1 bilhão de usuários ativos por mês. Desde julho de 2020, houve um crescimento de 45%. Os Estados Unidos, Europa, Brasil e o Sudeste Asiático são os maiores mercados da plataforma.
O usuário médio dos Estados Unidos gasta 29 horas por mês no “App Vizinho”, bem mais do que no Facebook – 16 horas, e do que no Instagram – 8 horas.
Como o “App Vizinho” virou uma máquina de fazer dinheiro?
A plataforma deve triplicar suas receitas com publicidade este ano, chegando a 12 bilhões de dólares, segundo estimativas da empresa de pesquisas eMarketer. Está previsto um salto em relação aos 4 bilhões de reais de 2021, o que torna a rede social uma “ameaça” mais concreta ao duopólio Google/Youtube e Facebook/Instagram.
A plataforma tem diversificado seu modelo de negócios em diferentes frentes. Aumentou a remuneração paga aos produtores de conteúdo, entrou no mercado de distribuição de músicas, na produção de games, no streaming com assinatura e no e-commerce, no que pode se tornar um desafio para a Amazon.
Mesmo com todo esse destaque da plataforma na economia em que as empresas disputam a atenção dos consumidores, só agora que está conseguindo remunerar à altura – de maneiras estratosféricas – a popularidade de quem viraliza na rede.